segunda-feira, 15 de novembro de 2010

terça-feira, 12 de maio de 2009

Gripe A chega a Portugal

Portugal continua a ter apenas um caso confirmado de gripe A. O caso do idoso de 82 anos que se encontrava “em isolamento” com suspeitas de estar infectado com a estirpe H1N1 não se confirma, informou há momentos a ministra da Saúde, Ana Jorge.O idoso de 82 anos que deu entrada, sábado à noite, no Hospital de S. João, no Porto – uma das quatro unidades de referência –, com sintomas de gripe, esteve internado “em isolamento” até serem conhecidos os resultados das análises para averiguar se teria o vírus da gripe A (H1N1). Segundo a Lusa, trata-se de um emigrante nos EUA que chegou a Portugal há cinco dias.

Jogue se tiver capacidades

Tabagismo

A descoberta por investigadores portugueses e norte-americanos de receptores de nicotina nas papilas gustativas abre caminho a novas estratégias de tratamento do tabagismo, disse hoje à Agência Lusa um dos seus autores.Segundo Albino Oliveira-Maia, «a aplicação de antagonistas nicotínicos na língua, como meio de modulação dos efeitos periféricos da nicotina, poderá ser um adjuvante importante nessas estratégias».Num estudo publicado segunda-feira na edição online da revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), os cientistas descrevem duas vias do sabor que são activadas pela nicotina e a forma como essas vias são integradas em áreas de processamento sensorial no cérebro.«Essas vias do sabor são vias neurais periféricas, ou seja, vias que estão fora do cérebro e que transmitem informação sensorial ao cérebro», explicou este investigador e médico que está a fazer pós-doutoramento nos Estados Unidos.O consenso geral é que a nicotina se faz sentir principalmente por efeitos directos no cérebro, ao ser absorvida nos pulmões, entrar na corrente sanguínea e actuar em receptores nicotínicos existentes nos neurónios cerebrais.O que agora se descobriu foi a existência de outras vias de reconhecimento da nicotina que provavelmente contribuem para a dependência.
Tal como a COPPT tinha afirmado na recente Conferência de Imprensa que deu, já seguiram cartas para a Sra. Ministra da Saúde, Sra. Presidente da Comissão da Saúde da Assembleia da República, Sr. Director Geral da Saúde e para a Presidência da República veiculando as nossas propostas.Leia alguns dos recortes de imprensa que foi possível reunir a propósito da posição da COPPT.
Jornal 24 Horas.
Jornal Destak.
Jornal Diário de Notícias.
Jornal Metro.
Jornal Notícias da Manhã.
Jornal Página 1.

como conseguiu Ana Bola deixar de fumar.



Como eu consegui deixar de fumar
Saiba como a actriz Ana Bola largou os cigarros, quais as maiores dificuldades que enfrentou e os truques utilizou para não vacilar nos momentos de fraqueza
Depois de mais de 30 anos de tabagismo, deixou de fumar. Na Gala da Operação Triunfo de 29 de Setembro de 2007, transmitida em directo na RTP, a actriz Ana Bola aceitou o desafio do amigo e colega Diogo Infante para deixar de fumar.
Um mês após o chamado dia D, o dia em que parou definitivamente de fumar (9 de Outubro), contou à Prevenir como conseguiu «largar um vício de mais de trinta anos». Sem dramas.
Cada vez mais consciente dos malefícios do tabaco, aos 55 anos, Ana Bola achou que estava na altura de parar de fumar. Na sua decisão pesou, sobretudo, a vontade de preservar a sua saúde, «eliminando riscos que são perfeitamente dispensáveis, como o tabaco».
«O tabaco é uma droga tão perigosa como outra qualquer, com a desvantagem de ser aceite socialmente e de só se bater no fundo quando já se está todo entubado no hospital», sublinha a actriz.
Longe do tabaco, Ana Bola espera, assim, «acrescentar um bónus à vida». «Deixando de fumar, em princípio, se não me acontecer nada de extraordinário, estarei a ganhar alguns anos de vida, o que, aos 55 anos, francamente, me dá algum jeito, porque tencionava cá ficar muito tempo e de preferência com qualidade de vida, porque sem qualidade de vida não faz sentido nenhum», refere.
O adeus ao tabaco faz parte de um estilo de vida saudável que Ana Bola procura seguir cada vez mais. «Da mesma maneira que, hoje em dia, tento fazer uma alimentação mais racional ou tento conduzir mais devagar, ou seja, que tento eliminar alguns riscos, era inevitável deixar de fumar», admite.
«O tabaco tem milhares de substâncias tóxicas, que não só provocam o tão famoso cancro do pulmão, como outro tipo de cancros e outros problemas de saúde», aponta.
Para além disso, «no meu caso e das mulheres na menopausa, a combinação do tabaco com o tratamento de substituição hormonal é uma bomba-relógio, tal como é com os anticoncepcionais. Portanto, não há uma única boa razão para não deixar de fumar».
E assume que só não o fez antes porque, «deixar de fumar é uma decisão muito complicada e difícil: embora nunca tenha sido uma grande fumadora (fumava em média 10 cigarros por dia), significou largar um vício de mais de 30 anos».
3 bons motivos para deixar de fumar
Esta não é a primeira vez que Ana Bola tenta deixar de fumar, mas está convicta de que vai ser a última. «Já estive um ano sem fumar e, durante esse ano, engordei 10 quilos; desatei logo a fumar outra vez». Mas parte do fracasso dessa primeira tentativa ficou também a dever-se, na sua opinião, à vida agitada da sua actividade profissional.
«Este tipo de trabalho que tenho, com ensaios até muito tarde, também é muito complicado; para além disso, os actores, ao contrário do que as pessoas, pensam são criaturas, de uma maneira geral, tímidas e o cigarro funciona muito bem socialmente para ocupar a mão, para encobrir a timidez», justifica.
A decisão de voltar a deixar de fumar (desta vez definitiva, garante!) foi motivada por um conjunto de circunstâncias, mas teve muito a ver, conforme diz, «com o facto de eu ter 55 anos e ter percebido finalmente que não sou imortal, que é uma coisa que leva tempo [risos]».
Para além disso, Ana Bola teve três grandes incentivos:
O incentivo dos mais novos.«Os miúdos, hoje em dia, acham uma anormalidade os adultos fumarem. Cada vez que eu puxava de um cigarro, a minha neta olhava para mim como quem diz "esta minha avó é maluca" e dizia-me "avó, não fumes". Comecei a pensar nisso, porque tenciono estar com ela cada vez mais».
A pele agradece.«Sei que o tabaco é um dos maiores inimigos da pele, portanto essa é também uma razão para deixar de fumar, porque gostava de envelhecer fisicamente de forma natural, com uma certa harmonia, tratando da pele e do corpo, mas sem recorrer ao bisturi».

Onde surgiu a primeira comedia

A primeira comédia foi encenada em Atenas, no século V A.C, no ano de 486 A.C.Entre a primeira encenação da comédia e o aparecimento da tragédia no teatro grego existe uma diferença de aproximadamente 50 anos (a instituição da tragédia como gênero teatral ocorreu aproximadamente entre 536 e 533 ac - no século VI). Neste ano, e a partir daí, a comédia passou a ser o penúltimo acontecimento das dionisíacas, que se encerravam com a reapresentação da tragédia vencedora.Sob vários aspectos, a comédia incorporou elementos da tragédia. Dela, a komoidía se apropriou do coro, das máscaras e da música. É bom ressaltar que a semelhança entre os dois estilos se resume aos aspectos formais.A encenação da comédia, na forma como ela surgiu, no período que foi caracterizado como Comédia Antiga, dividia-se em duas partes com um intervalo, chamado de parábase.
A primeira parte constituía-se no agón. Neste, prevalecia um duelo verbal entre o protagonista e o coro. O agón, segundo o pesquisador Junito de Souza Brandão, no livro Teatro Grego (Petrópolis, Editora Vozes) , é de origem ática. Nele, o coro é fundamental, representando um verdadeiro papel de ator. Esta fórmula cênica tem íntima relação com as komoi religiosas, em que havia um agón(coro).A primeira comédia foi encenada em Atenas, no século V A.C., no ano de 486 A.C.
Entre a primeira encenação da comédia e o aparecimento da tragédia no teatro grego existe uma diferença de aproximadamente 50 anos (a instituição da tragédia como gênero teatral ocorreu aproximadamente entre 536 e 533 ac - no século VI). Neste ano, e a partir daí, a comédia passou a ser o penúltimo acontecimento das dionisíacas, que se encerravam com a reapresentação da tragédia vencedora.

o perigo de deitar cigarros para a floresta

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Viva as comédias